Azulejo da Raposa – o redesenhar de uma tradição

A edição limitada "da segunda vida do azulejo da raposa" já está disponível na loja da UC.

08 junho, 2018≈ 2 mins de leitura

Coimbra é cidade de tradições. Académicas ou não, cada esquina tem uma estória para contar. A Universidade não é exceção, e todos os que por aqui passam já ouviram contar muitas dessas estórias, passadas de boca em boca ao longo dos séculos de existência.

Seja não tropeçar nas Escadas Monumentais ou descer sempre pelo mesmo lado as Escadas de Minerva, todo o cuidado é pouco se o objetivo é obter sucesso académico. Na Faculdade de Direito da UC (FDUC), a estória que se conta é de uma raposa.

A tradição manda que o estudante lhe dê um pontapé, para afastar o chumbo. A raposa, que não é um animal real, mas sim um desenho, num azulejo, à entrada dos Gerais da FDUC, já mal se vê, tantos são os estudantes que querem manter a tradição.

Hoje, com o objetivo de lhe “dar uma segunda vida”, o azulejo da raposa foi reinventado, pelas mãos da artista plástica Alexandra Faria de Almeida. Dando “um caráter contemporâneo a uma coisa antiga”, o azulejo idealizado pela artista está agora à venda, nas lojas da UC.

 

Marta Costa
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