INSono – aqui a palavra chave é ouvir

A instalação permite experimentar e ouvir, com visitas orientadas de 19 a 22 de julho, a partir das 10 da manhã.

17 julho, 2018≈ 2 mins de leitura

© UC | Karine Paniza

Os carros, as pessoas, as máquinas, todos os sons artificiais a que nos habituamos quando vivemos na cidade são omnipresentes. No entanto, “é importante tirar os vestígios humanos, desligarmos um bocadinho e abrandarmos o ritmo”. É assim na câmara lenta, um dos pontos a não perder na INsono, a instalação sonora que vai estar no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (JBUC) a partir de 19 de julho.

Desenvolvida pela Sonoscopia Associação Cultural, a INSono foi desenvolvida desde 2015. Um dos mentores do trabalho é Gustavo Costa que explica que inicialmente foi pensada para um espaço interior, mas que agora se quer “englobar a ideia num espaço de jardins”.

Para além da Câmara Lenta, onde se quer “pensar e respirar mais” num “espaço mais silencioso que o normal no jardim”, é possível experimentar também uma corneta acústica, “para falar e para ouvir”, bem como “um conjunto de outros pequenos instrumentos”. Gustavo Costa explica que vão desde metafones que podem “gravar um pássaro e levá-lo connosco temporariamente”, ou “parabólicas onde, de repente, tudo se torna amplificado”.

Para experimentar e ouvir, com visitas orientadas de 19 a 22 de julho, a partir das 10 da manhã.

Mais informações aqui.

 

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