Universidade de Coimbra distingue melhores do desporto dos EUG2018

Cerimónia de Entrega de Prémios de Mérito Desportivo da UC juntou atletas e organização dos Jogos Europeus Universitários 2018 no Pavilhão 1 do Estádio Universitário.

28 setembro, 2018≈ 4 mins de leitura

© UC | Karine Paniza

De 15 a 28 de julho, Coimbra recebeu 3291 atletas de 291 universidades de 38 países. Vieram para competir em 13 modalidades nos Jogos Europeus Universitários – European Universities Games (EUG) Coimbra 2018. Os atletas da Universidade de Coimbra (UC) / Associação Académica de Coimbra (AAC) representaram a casa ao mais alto nível, amealhando no total onze medalhas, tornando-se a universidade que mais vezes subiu ao pódio. A 27 de setembro, o Pavilhão 1 do Estádio Universitário vestiu-se a rigor para homenagear não apenas os medalhados, mas todos os atletas e organização dos EUG Coimbra 2018, na gala de entrega de prémios de mérito desportivo da UC.

“Temos o privilégio de ter uma universidade de atletas notáveis a representar a UC, que nos permitiram ficar à frente no número de medalhas”, referiu o reitor da UC, João Gabriel Silva durante a cerimónia. “Um valor ainda reforçado pelo esforço e desempenho de todos. É perfeitamente justo que homenageemos e reconheçamos o que fizeram e que permitiu alcançarmos um resultado tao fantástico”, acrescentou.

Também o presidente da Direção-geral da AAC, Alexandre Amado, sublinhou a importância dos EUG2018 e dos atletas da academia. “Não nos restam dúvidas sobre o sucesso dos EUG2018”, afirmou o estudante.

Cerimónia de entrega de prémios de mérito desportivo da UC

Para o futuro, o coordenador dos EUG Coimbra 2018, Mário Santos, sabe qual o caminho: “agora temos de cumprir com as nossas promessas de legado da mesma forma que cumprimos com a organização dos jogos”. “Temos condições únicas e podemos ter uma prestação única, os jogos mostraram que somos capazes, agora só temos de cumprir”, afirma.

Ao fazer um balanço final dos EUG 2018, Mário Santos destaca três pontos. Desde a organização “e o impacto que teve a nível desportivo” ao “impacto que teve ao nível da cidade”. O responsável acredita que “o logo «a winner’s heartbeat» foi feliz e isso sentiu-se, movimentou a cidade, havia cor-de-laranja em todo o lado”. Finalmente, e não menos importante, Mário Santos reforça a capacidade de “demonstrar no terreno que é possível organizar um evento desta dimensão, com um modelo que é muito nosso, envolvendo os estudantes e com um grande rigor orçamental”.

 

Marta Costa
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