Cinco anos de Património da Humanidade – um desafio para o futuro

23 junho, 2018≈ 3 mins de leitura

© UC | Paulo Amaral

“Cinco anos é tempo suficiente para fazermos um primeiro balanço do efeito da classificação”. A 22 de junho de 2013, a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia era reconhecida como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.

No quinto aniversário da inscrição na lista da UNESCO, o reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva, acredita que “a melhoria daquilo que é visível é evidente”. Mas cinco anos é também “um momento de nós repensarmos nos desafios que temos pela frente”, acrescenta o responsável. “E o grande desafio é que a UC seja uma universidade global”.

João Gabriel Silva comentava, à margem da inauguração de um memorial evocativo da classificação que a UC é uma universidade que “foi classificada pelo aspeto patrimonial” mas também “pela contribuição que deu para a construção do mundo como o conhecemos atualmente”. Para o reitor, o desejo é que a UC continue “a ser capaz de influenciar o mundo” no futuro.

Patrimonio Conversa MS2018

Foto: UC | Milene Santos

 

O memorial evocativo da inscrição da lista de Património Mundial da UNESCO foi um dos pontos do programa do Sons da Cidade 2018 para 22 de junho.

Durante o dia, continuou a falar-se de desafios da UC para o futuro. O anfiteatro 3 do Colégio de São Bento foi palco de uma conversa que juntou o representante de Portugal junto da UNESCO, António Sampaio da Nóvoa, o Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, José Filipe Moraes Cabral, e, da Cátedra “Diálogo Intercultural em Patrimónios de Influência Portuguesa”, Walter Rossa. O reitor da UC, João Gabriel Silva, foi o moderador da conversa “Património Mundial – Universidade de Coimbra, Alta e Sofia”.

 

Marta Costa
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