Conselho Fiscal, Comissão Disciplinar e Órgãos Intermédios da AAC tomaram posse
“Muitos problemas poderiam ter sido evitados se existisse uma fiscalização de porta-a-porta”, referiu Jorge Graça. O recém empossado presidente do Conselho Fiscal da Associação Académica de Coimbra (CF/AAC) referiu alguns dos momentos críticos da história recente da Academia de Coimbra e adiantou ser “imperativo que o CF/AAC desempenhe um papel de constante acompanhamento e monitorização do trabalho desenvolvido” na AAC.
Consciente de uma “responsabilidade redobrada”, sublinhou palavras como “transparência”, “rigor” e “proximidade”. O responsável destacou a integração de associados seccionistas no órgão de fiscalização como uma das novidade que surgiu com a revisão dos Estatutos da AAC. O facto permite que o CF/AAC não só tenha “uma maior representatividade mas também uma maior responsabilidade no modo como fiscalizamos e apoiamos as estruturas da casa”.
O presidente da Comissão Disciplinar, João Leão, considerou o momento “simbólico”. Recordando que o órgão que preside foi criado também com os novos Estatutos da AAC e durante a Assembleia de Revisão foi feita uma “reforma profunda” a diversos níveis, o responsável prometeu “mais atenção às regras de boa convivência e gestão da casa, mais clareza e transparência na distribuição equitativa de responsabilidades, mais poder a órgãos fiscalizadores para forçar o seu cumprimento”. João Leão acredita que a Académica vai ganhar “uma nova dinâmica limpa para que possa crescer de forma saudável e sustentável”.
Durante a cerimónia, que teve lugar no Auditório Laginha Serafim, no Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, tomaram ainda posse os representantes dos órgãos intermédios da AAC – Conselhos Cultural, Desportivo e Internúcleos.