“Neuroestimulação: o bom, o mau e o desconhecido” no Rómulo

20 abril, 2016≈ 2 mins de leitura

© UC | Karine Paniza

Na quinta-feira, 21 de abril, pelas 18 horas realiza-se no Rómulo Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra, a palestra intitulada “Neuroestimulação: o bom, o mau e o desconhecido”, com Alexandre Castro Caldas.

A iniciativa surge no âmbito do ciclo Fronteiras da Ciência, coordenado por António Piedade, e que decorre até ao próximo mês julho.

Alexandre Castro Caldas é neurocientista, diretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, Professor Catedrático de Neurologia na Faculdade de Medicina de Lisboa e Diretor do Serviço de Neurologia do Hospital de Santa Maria em Lisboa, jubilado em 2004.

A sessão é dirigida ao público em geral e tem entrada livre.

 

Resumo da palestra

O desenvolvimento de processos capazes de ampliar as capacidades do cérebro está na ordem do dia. A principal justificação desta atividade é o tratamento das doenças do cérebro, que são responsáveis por alterações quer sensoriais e motoras, quer cognitivas ou comportamentais. O sucesso verificado na compensação destas alterações aguçam a tentação de usar os mesmos processos no sentido de potenciar funções consideradas normais, ou mesmo desenvolver competências que ultrapassam o papel biológico normal da espécie humana. Discutir-se-ão os processos e as suas implicações tanto no domínio da Saúde como no domínio das questões bioéticas.

 

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