O dia mais longo e a noite mais curta. Dois extremos celebrados no Museu da Ciência

A Noite Extrema no museu tem entrada livre e vai decorrer a 25 de junho.

22 junho, 2016≈ 3 mins de leitura

© UC | Ana Zayara

A 20 de junho “temos o dia mais longo do ano e a noite mais curta do ano”. O Solstício de Verão  é celebrado no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC) com a iniciativa da “Noite Extrema”, que vai levar o museu a abrir as portas e comemorar através da ciência.

Teresa Girão, colaboradora na organização, explica que a decisão de chamar “Noite Extrema” ao evento passa por destacar o solstício, um momento que assinala “os extremos” do dia e da noite, tema das atividades previstas no Museu da Ciência. Além do habitual acesso às exposições permanente e temporárias do museu, o público vai poder fazer observações astronómicas, já que, afirma Teresa Girão, “olhar o longe é um dos extremos”. Para “olhar o muito perto”, a responsável desvenda que também vai ser possível realizar observações microscópicas.

Com as festas dos santos populares, que se realizam na Alta da cidade, o Museu da Ciência decidiu aliar a Noite Extrema às comemorações do São João, a 25 de junho. Para Teresa Girão esta é uma forma de “aliar a diversão que está mesmo à nossa porta com a cultura e a ciência”.

O evento realiza-se em parceria com o Centro de Neurociências e Biologia Celular da UC (CNC-UC), o Centro de Ecologia Funcional, Departamento de Ciências da Vida da UC (CFE) e o Alpha Centauri.

As atividades vão decorrer a 25 de junho, das 21 horas às 23h30, com entrada livre.

Para mais informações veja aqui.

 

Reportagem de Ana Zayara, estudante de Jornalismo e Comunicação na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

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