O Sarau Académico, com entrada livre, começou com atraso. O regresso ao recinto da Praça da Canção foi a grande novidade da organização do evento na edição de 2017 da Festa das Latas e Imposição de Insígnias. Apesar de não convencer muitos estudantes, que decidiram aproveitar de outra forma o feriado de 5 de outubro, o recinto junto ao palco secundário ficou mais composto a partir das 20 horas.
Mudanças houve muitas mas, na opinião da organização, “no geral, correu bem”. O coordenador geral do pelouro da cultura da Direção-geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), Rui Maia Alves, sublinha que, após contacto com os vários grupos, ficou esclarecido que “o local certo tinha de ser o recinto e não o Teatro Académico de Gil Vicente ou o Jardim da Sereia”, tal como aconteceu em edições anteriores. O dirigente estudantil acrescenta que, “para o ano, é preciso melhorar alguns detalhes”, mas no final, o balanço é positivo.
“É difícil convencer as pessoas a saírem de casa num dia à tarde”, referiu Rui Maia Alves, sobre o número de pessoas que foi assistir ao Sarau. “Tentámos e acho que esteve composto”. “O maior erro foi o atraso”, admitiu o responsável. “Há pequenos pormenores a melhorar, mas com o tempo iremos chegar a um patamar melhor”.
O evento contou com a atuação da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC), da Imperial TAFFUC, da Tuna Feminina de Medicina (TFMUC), d’As Fans, da Desconcertuna, da Phartuna e dos grupos da Secção de Fado da AAC.
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