Património musical português celebrado no segundo álbum do grupo Cupertinos

“Duarte Lobo: Masses, Responsories & Motets” foi apresentado durante sessão realizada no Arquivo da Universidade de Coimbra.

06 novembro, 2020≈ 3 mins de leitura

© UC | Karine Paniza

Com o objetivo de “puxar o património para o tempo que estamos a viver”, o projeto Mundos e Fundos é “uma prova concreta que o investimento feito há quase uma década foi de altíssimo nível”, garante o Vice-Reitor para a Cultura e Ciência Aberta, Delfim Leão. O mais recente marco alcançado foi apresentado no Arquivo da Universidade de Coimbra (UC): o segundo álbum do grupo Cupertinos “Duarte Lobo: Masses, Responsories & Motets” (“Missas, Responsórios e Motetes”). A formação, que é também o grupo vocal residente da Fundação Cupertino de Miranda, foi criada em 2009 e pretende recuperar, estudar e divulgar o património musical português dos séculos XVI e XVII.

O álbum “é uma pequena parte de algo que tem um potencial extraordinário”, sublinha o presidente da Fundação Cupertino de Miranda, Pedro Álvares Ribeiro. Para o responsável, os Cupertinos são um grupo “especializados em polifonia” e que detêm “uma qualidade que é uma marca que nos permite voar mais alto”.

Após a apresentação à imprensa, o grupo vai realizar um concerto de apresentação do álbum, em concerto. O espetáculo insere-se no ciclo Orphika e tem lugar a 15 de novembro na Capela de São Miguel.

Mais informações sobre o álbum, editado pela editora britânica Hyperion, estão disponíveis em http://bit.ly/CD-Cupertinos.

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Marta Costa e Karine Paniza
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