Na primeira parte do projeto, alunos de quatro turmas foram investigadores por alguns dias e estudaram a distribuição populacional e evolução de mutações no gene TAS2R38, associadas à sensibilidade para detetar o sabor amargo. Na segunda parte, que agora é reposta – a exposição, contam-se as histórias de outras mutações, noutros genes, que são também histórias das populações humanas.
A exposição temporária poderá ser visitada a partir das 16 horas do dia 11 de dezembro até ao dia 1 de fevereiro de 2015.