Geografia da Cor – Timor na Casa da Escrita

14 março, 2015≈ 2 mins de leitura

© UC | Marta Costa

Uma exposição “familiar” é assim que se define a Geografia da Cor – Timor, inserida num conjunto de atividades que representam uma autobiografia de Élia Ramalho, ao encontro da comunidade timorense residente em Coimbra.

Patente até 21 de março, a Geografia da Cor recebeu público não apenas ligado a Timor mas “principalmente ligado às artes em Coimbra”, revela João Rasteiro, técnico da Casa da Escrita, que recebe a exposição. “Houve diálogo, perguntas e respostas com várias explicações da autora [Élia Ramalho]”, conta o técnico. João Rasteiro considera que há uma “aproximação ao título da própria Semana Cultural”, o que “é muito interessante”.

Para além da exposição, o programa contou com a apresentação do filme-documentário “Timor – Geografia de um Futuro”, da autoria de Élia Ramalho, a 13 de março. Previsto está ainda a apresentação de um livro da mesma autora, a 14 de março, pelas 16 horas, sobre “A Lenda de Timor”, destaca João Rasteiro. Para 21 de março está marcada a apresentação de uma outra obra: “Díli, a Cidade que Não Era”, de Dom Ximenes Belo. O lançamento vai ter lugar pelas 15 horas, também na Casa da Escrita, com a presença do autor que foi Prémio Nobel da Paz em 1996.

O evento é uma parceria entre a Universidade de Coimbra, a Câmara Municipal de Coimbra e a Casa da Escrita.

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