UC adere à Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da OMS

Primeira reunião com todos os membros da parceria, que pretende promover e melhorar a saúde mental na Europa, decorre esta quarta e quinta-feira, em formato digital.

04 maio, 2022≈ 3 mins de leitura

A Universidade de Coimbra aderiu esta semana à Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma iniciativa com o objetivo de promover e melhorar a saúde mental em todas as regiões europeias cobertas por esta organização internacional.

Lançada em setembro de 2021, a Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da OMS pretende combater as falhas nos serviços de resposta a esta problemática, reunindo líderes nacionais, profissionais, membros da sociedade civil, representantes de organizações internacionais e peritos, para colaborarem na promoção da saúde mental.

Focada em transformar os serviços de saúde mental e integrar a saúde mental na resposta a emergências e esforços de recuperação, bem como em promover a saúde mental e prevenir a doença mental ao longo da vida, a Coligação tem como temas de trabalho prioritários para os próximos anos os seguintes tópicos:liderança em saúde mental, saúde mental e bem-estar de crianças, adolescentes e juventude, saúde mental e bem-estar dos idosos; saúde mental no local de trabalho; saúde mental saúde em emergências; e transformação dos serviços de saúde mental.

Hoje e amanhã (4 e 5 de maio), decorre – em formato digital – a primeira reunião da Coligação Pan-Europeia para a Saúde Mental da OMS com a presença de todos os membros. A Universidade de Coimbra está representada por Lisete Mónico, professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e investigadora do Centro de Investigação em Neuropsicologia e Intervenção Cognitivo-Comportamental da UC.

Em foco nesta reunião, com a participação de todos os membros e apoiantes da Coligação, incluindo líderes nacionais, centros colaboradores da OMS, profissionais de saúde mental, membros da sociedade civil, representantes de instituições académicas e organizações internacionais, está a criação de sinergias entre as partes e a situação criada pela guerra na Ucrânia.