Atratividade, mobilidade e investigação - Escolas Doutorais da Universidade de Coimbra apresentadas

As cinco Escolas Doutorais da UC estão alinhadas com as cinco áreas estratégicas: Saúde; Clima, Energia e Mobilidade; Recursos Naturais, Agroalimentar e Ambiente; Digital, Indústria e Espaço; Património, Cultura e Sociedade inclusiva.

MC
Marta Costa
KP
Karine Paniza
27 outubro, 2021≈ 3 mins de leitura

© UC | Paulo Amaral

Definidas como um fórum de partilha e um cruzamento de práticas, recursos e reflexões, as Escolas Doutorais (ED) da Universidade de Coimbra (UC) foram apresentadas. De acordo com a Vice-Reitora para a Inovação e 3.º Ciclo, Cláudia Cavadas, as ED são “um compromisso” da UC para o “aumento da educação transversal dos estudantes do 3.º ciclo”.

Na Universidade de Coimbra, existe um ecossistema que engloba cerca de 70 cursos de doutoramento, com cerca de 3 mil estudantes, dos quais 51 por cento são mulheres e 44 por cento são estudantes estrangeiros. Os dados, revelados por Cláudia Cavadas durante a apresentação das ED, sublinham a importância das Escolas enquanto “processo interativo, que vai ser sempre melhorado” e que pretende aglomerar “atividades que enriquecem a nossa universidade e os nossos estudantes”.

Os objetivos das ED passam por “potenciar a capacidade da UC em proporcionar aos estudantes de doutoramento uma formação científica de excelência, garantindo o desenvolvimento de competências transferíveis e abertura para outros campos do saber e do mundo”, acrescenta a Vice-Reitora.

“Temos, cada vez mais, a necessidade de 2.º e 3.º ciclos fortes e atrativos”, acredita o Reitor da UC, Amílcar Falcão. De acordo com o responsável, a ideia e o projeto das Escolas Doutorais não é nova, mas urge pôr em prática, numa lógica de futuro, principalmente falando num contexto de campus europeu e com sinergias de cooperação internacional. Para o Reitor da UC, as palavras chave são “atratividade, mobilidade e investigação”. “As ED são relevantes para nos juntarmos e partilharmos conhecimento. E este é um caminho que vamos percorrer”, garante Amílcar Falcão.

Este conteúdo é reproduzido a partir de uma fonte externa e não está disponível porque o seu navegador tem os cookies bloqueados.

Eis o que pode fazer: