UC, AAC e ARS Centro juntas para promover a Saúde Mental
O protocolo assinado pelas entidades visa a realização de um estudo rigoroso para contextualizar o estado de Saúde Mental na academia e o desenvolvimento e promoção de ações para a comunidade.
Universidade de Coimbra (UC), Associação Académica de Coimbra (AAC) e Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) assinaram um protocolo de colaboração no Dia Nacional do Estudante, 24 de março. Uma data “simbólica” que serviu também para lembrar “um dos principais mentores e catalisador” da ação, o recentemente desaparecido presidente da Direção-geral da AAC, Cesário Silva.
“À UC compete a atribuição de competências aos seus estudantes, e estas estão invariavelmente ligadas ao seu bem-estar”, garantiu o Vice-Reitor António Figueiredo. O responsável pela pasta da Qualidade, Ação Social e Desporto da UC afirmou que se pretende que o protocolo “ajude a agilizar ambientes colaborativos” na contextualização da Saúde Mental da academia, em particular dos estudantes.
Pronta a “disponibilizar o apoio médico e científico”, a presidente do Conselho Diretivo da ARSC, Rosa Marques acredita que “o protocolo se vai traduzir numa ação consequente no âmbito da saúde mental da UC e dos seus estudantes”.
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Eis o que pode fazer:
“Foram lançadas as bases para estudar de um modo rigoroso, científico e cuidado o estado da Saúde Mental” da academia, garantiu o vice-presidente da Direção-geral da AAC, Daniel Aragão. De acordo com o responsável, o trabalho vai “materializar a nossa vontade e permitir obter métricas para o caderno reivindicativo” da AAC na área.
Com a realização de “uma reflexão conjunta, nasceu este acordo”, acrescentou João Redondo. O coordenador do Conselho Regional de Saúde Mental da ARSC revela que já está “a decorrer um projeto de investigação onde, a ideia é partir da necessidade para o terreno”.
Após o estudo de contextualização, a UC, a AAC e a ARSC vão poder perceber o que pode ser feito ou melhorado para garantir o bem-estar da academia. O bem-estar é um fator “determinante para desenvolver a missão [da UC], e a saúde mental é inevitavelmente um polo de incontornável importância”, referiu António Figueiredo. “E a comunidade UC pode e deve contar com a UC para a prossecução da sua atividade em todas as dimensões”, referiu António Figueiredo.