Comemorar meio século a apoiar os estudantes da UC

Serviços de Ação Social apresentam a programação das comemorações que incluem um amplo debate sobre ação social escolar e um concerto inclusivo por uma banda nacional - The Gift.

25 maio, 2016≈ 3 mins de leitura

© UC | Rui Santos

“A UC orgulha-se de ter um dos maiores e melhores serviços de Ação Social portugueses”, sublinha João Gabriel Silva. Em 2016, os Serviços de Ação Social (SASUC) assinalam 50 anos de existência e o programa completo das comemorações foram apresentados em conferência – e podem ser consultados aqui.

Para o reitor da Universidade de Coimbra (UC) “temos claramente estamos na dianteira” na área da Ação Social e os SASUC são a prova disso. “Fomos os primeiros a receber refugiados, os primeiros a ter um Fundo de Apoio Social que está estabilizado, inovámos recentemente com o PASEP e tempos vindo a procurar formas de complementar ou apoiar os estudantes”, exemplificou João Gabriel Silva.

“Este programa tem como objetivo sublinhar a data e para memória futura”, afirmou Regina Bento. A Administradora dos SASUC destaca o forte envolvimento com a Associação Académica de Coimbra como um dos pontos-chave das comemorações, “numa lógica de proximidade com os estudantes”. “Está no ADN dos SASUC a igualdade de oportunidades”, continua a responsável. As linhas orientadoras da UC são direcionadas não apenas “em todo o mundo mas também para todos os públicos”, por isso, Regina Bento salienta várias iniciativas inclusivas como fundamentais nas comemorações dos 50 anos dos SASUC.

“Os SASUC funcionam a nosso favor, para nos proteger”, defendeu o presidente da AAC, José Dias, durante a conferência de imprensa onde foram apresentadas as iniciativas comemorativas, muitas das quais em parceria com a Académica. Nos últimos 50 anos, os SASUC têm crescido. “Tentamos evoluir”, refere Regina Bento. “Estamos atentos, ouvimos, adaptamo-nos, captamos as necessidades dos estudantes”. João Gabriel Silva também sublinha esse crescimento: “É nos detalhes que se faz a diferença”. “Seja na alimentação, nas residências, na creche ou no infantário, só é possível ter 50 anos quando as pessoas se envolvem e se empenham”, acrescentou ainda Luís Menezes, vice-reitor da UC.

Partilhe